quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Livres!!!

A redenção implica na libertação mediante pagamento de um resgate. No Antigo Testamento, a palavra se refere a um ato legal praticado pelo parente resgatador (Lv 25.24,51-52; Rt 4.6; Jr 32.7-8), a um regate ou desobrigação (Nm 3.49) e também ao dinheiro pago para a libertação de um refém (Sl 111.9; 130.7).
As pessoas podiam remir propriedades, animais e indivíduos (escravos, prisioneiros, parentes sujeitos a um contrato) legalmente obrigados com Deus ou em servidão por outras razões.
Só Deus, entretanto, pode libertar da escravidão do pecado (Sl 130.7-8), das mãos de inimigos opressores (Dt 15.15) e do poder da morte (Jó 19.25-26; Sl 49.8-9).
No Novo Testamento, a redenção está ligada ao ato de libertar e deixar ir livre (Lc 2.38; Rm 3.24; Ef 1.14; Hb 9.12). Como também enfatiza o imenso preço da redenção: "...o precioso sangue de Cristo" (1 Pe 1.19; Ef 1.7) que também é chamado de sacrifício expiatório, "propiciação pela fé no seu sangue" (Rm 3.25).Os cristãos são exortados a se lembrarem do "preço" da sua redenção como uma motivação para a santidade pessoal (1 Co 6.19-20; 1 Pe 1.13-19).

A reconciliação já se trata do processo pela qual a comunhão entre Deus e o homem é restaurada. As escrituras relatam que essa comunhão foi quebrada e que os dois encontram-se separados por causa da santidade de Deus e do pecado do homem.
Através do sacrifício de Cristo, os pecados da humanidade são expiados e a ira de Deus é aplacada. O próprio Deus "nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo" (2 Co 5.18)

Sendo assim, fica claro que somente através da redenção por Cristo Jesus, o homem tem a sua dívida paga e fica livre para poder se reconciliar com Deus e restaurar a sua comunhão antes perdida por ter deixado o pecado entrar em sua vida.

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